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O que faz a pessoa ter epilepsia?

O que leva a pessoa ter uma crise de epilepsia?

A epilepsia pode ter diversas causas, que vão desde o resultado de complicações no momento do parto até outras doenças neurológicas mais complicadas, como tumores no cérebro. No geral, a epilepsia pode ser uma condição médica por si só, ou um sinal de alerta informando que algo não vai bem no cérebro.

Quais os 3 tipos de epilepsia?

Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.

O que acontece no cérebro de uma pessoa com epilepsia?

A epilepsia é mais um sintoma do que a causa da disfunção cerebral e sua característica mais comum é a convulsão. As crises epilépticas podem causar alterações no cérebro, bem como alterações cognitivas e neuropsicológicas. As funções cognitivas mais afetadas pela epilepsia incluem memória, aprendizagem e linguagem.

Como se comporta uma pessoa que tem epilepsia?

A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores. Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse “alerta” mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente.
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O que uma pessoa sente antes de ter uma convulsão?

O corpo sofre contrações musculares intensas e involuntárias. A pessoa se debate, pode ficar arroxeada, lábios e dentes ficam cerrados e há salivação excessiva. Na maioria das vezes, ocorre perda de consciência. Essa é a descrição feita por quem já presenciou uma crise convulsiva, condição que ocorre repentinamente.

Qual é a diferença entre convulsão e epilepsia?

3. Toda convulsão é epilepsia – MITO. A crise convulsiva é uma crise epiléptica na qual existe abalo motor. Para considerar que uma pessoa tem epilepsia ela deverá ter repetição de suas crises epilépticas, portanto a pessoa poderá ter uma crise epiléptica (convulsiva ou não) e não ter o diagnóstico de epilepsia.

Qual exame fazer para saber se tem epilepsia?

Os exames iniciais que devem ser realizados em um paciente com suspeita de epilepsia incluem um exame de imagem e um eletroencefalograma. A princípio, o único exame de imagem com resolução boa suficiente para se encontrar pequenos defeitos no cérebro é a ressonância magnética de encéfalo.

Em que idade se manifesta a epilepsia?

Metade dos casos de epilepsia têm início na infância, em crianças com até 5 anos de idade. Porém, cerca de 70% desaparece na adolescência. Saiba quando a crise convulsiva é grave e o que você pode fazer para ajudar a criança.

O que uma pessoa com epilepsia não pode fazer?

  • nunca segure a pessoa ou tente impedir seus movimentos;
  • não coloque nada em sua boca, isso poderá lesionar seus dentes e/ou a mandíbula. Uma pessoa em convulsão não irá engolir a própria língua;
  • não tente fazer procedimentos de respiração boca-a-boca;
  • não ofereça água ou comida até que ela esteja totalmente consciente.

Quem tem epilepsia pode ficar sozinho?

O portador de epilepsia bem controlada pode fazer tudo que qualquer um faz: estudar, trabalhar, praticar esportes, namorar, constituir família… Apenas deve evitar o que favorece crises, como privação de sono, luzes estroboscópicas – utilizadas em danceterias – e uso de álcool, mesmo durante o tratamento.

Qual é a diferença entre epilepsia e convulsão?

Então, qual a diferença entre convulsão e epilepsia? A epilepsia é uma doença crônica causada por diversos fatores, enquanto a convulsão, é um tipo intenso de ataque epilético, que não indica que o paciente tenha epilepsia, necessariamente, a não ser que estas convulsões sejam recorrentes.

Quem sofre de epilepsia têm direito a algum benefício?

Foi apresentado no Senado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) o PL 2.472/2022, que inclui o lúpus e a epilepsia na lista de doenças dispensadas do prazo de carência para concessão dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por incapacidade, concedidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

O que fazer para evitar as crises de epilepsia?

Algumas orientações são: dirija veículos com atenção, usando cinto de segurança, e capacete, quando necessário; não use medicamentos sem orientação médica; vacine as crianças contra as doenças infecciosas; durante a gravidez submeta-se a exames pré-natal e acompanhamento médico até o parto.

Como é a primeira crise de epilepsia?

Os pacientes podem apresentar uma primeira crise isolada, ou crises repetitivas naquele primeiro episódio. Estado Epiléptico é definido como uma crise prolongada, de 30 minutos ou mais de duração, ou se ocorrem crises repetidas sem que o paciente recupere o estado de consciência entre elas.

O que uma pessoa com epilepsia não deve fazer?

  1. nunca segure a pessoa ou tente impedir seus movimentos;
  2. não coloque nada em sua boca, isso poderá lesionar seus dentes e/ou a mandíbula. Uma pessoa em convulsão não irá engolir a própria língua;
  3. não tente fazer procedimentos de respiração boca-a-boca;
  4. não ofereça água ou comida até que ela esteja totalmente consciente.

O que a pessoa com epilepsia não pode fazer?

Ao contrário do que muitos imaginam, como se propaga na sabedoria popular, não se deve colocar objetos na boca: nada de panos e colheres e muito menos a própria mão. A mandíbula é muito forte, explica o especialista, então uma atitude como essa pode machucar quem tenta ajudar ou quebrar o dente da pessoa.

O que é epilepsia é grave?

É uma alteração temporária do funcionamento do cérebro. Durante alguns minutos, parte do cérebro emite sinais incorretos — que podem ficar restritos a esse local, nas crises focais, ou envolver os dois hemisférios cerebrais, nas crises generalizadas. Quem tem? É a doença neurológica grave mais comum do mundo.

O que não deve comer quem tem epilepsia?

Doces em geral, além de feijões, grão de bico, lentilha e massas também devem ser evitados. — É preciso avaliar cada caso, eu sempre digo aos meus pacientes que são eles que vão entender os gatilhos, tem gente que tem mais sensibilidade à cafeína, por exemplo.